O Brasil registra um aumento expressivo nos prejuízos segurados por desastres naturais, com média anual passando de US$ 175 mi (20002019) para US$ 908 mi (20202024). No recente evento em Rio Grande do Sul, dos US$ 15 bi em perdas estimadas, apenas US$ 1,5 bi estavam segurados, o que evidencia uma lacuna de cobertura de 90%. A situação agrava a desigualdade social, já que comunidades de baixa renda sofrem sem respaldo financeiro. Paramétricos e microseguros surgem como alternativas promissoras, alinhadas a objetivos de resiliência climática.
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